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Exposições Permanentes

Publicado: Segunda, 11 de Dezembro de 2017, 10h34 | Última atualização em Sexta, 17 de Novembro de 2023, 10h11 | Acessos: 16253

Salão Colônia/Império

Inaugurado em 1996, com a temática “O Exército na Formação da Nacionalidade”, a exposição apresenta a história do Brasil sob a ótica da história militar, retratando os principais fatos ligados à fase colonial: o descobrimento do Brasil, a colonização do território pelo sistema de Capitanias Hereditárias, a expansão territorial pelas entradas e bandeiras, e as invasões territoriais.

Entre os episódios abordados, destaca-se a Batalha de Guararapes, que ocorreu em 19 de abril de 1648, que marca o nascimento do Exército Brasileiro.

A vitrine da chegada da Corte Portuguesa ao Brasil retrata as mudanças decorrentes dessa fase. Em seguida, estão as vitrines da Proclamação da Independência e da participação do Exército na Guerra da Tríplice Aliança.
      
Neste salão, há também o espaço destinado a exaltar o Patrono do Exército, o Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias. Em exposição, estão o chapéu bicórneo, uma réplica da coroa ducal e, ainda, a cômoda papeleira com o brasão de armas do Duque de Caxias, acervo original datado de 1851.
 
Por fim, a vitrine com acervo original do Marechal Deodoro da Fonseca, o proclamador da República.
 

    


Salão República

O Salão República mostra a atuação do Exército Brasileiro no período Republicano. Traz a primeira Assembleia Constituinte, a Revolta da Armada, a Guerra de Canudos, a modernização do Exército Brasileiro e a contribuição do Marechal Rondon para a integração do território brasileiro.

Estão expostos acervos originais do Marechal Rondon, como mapas e a câmera fotográfica utilizada para registrar o contato com as nações indígenas. Durante a visitação, são projetadas imagens do contato realizado com os índios da Amazônia.

Há uma vitrine que retrata o Levante dos 18 do Forte, quando militares do Forte de Copacabana marcharam contra tropas legalistas. Participaram do Movimento de 1922 o Tenente Eduardo Gomes, o Tenente Nilton Prado, o Tenente Siqueira Campos, sargentos, cabos, soldados e o civil Octávio Corrêa.

A vitrine que encerra a visitação mostra a participação da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial. São projetadas imagens da atuação da FEB nos campos de batalha da Itália.
 

Salao Republica 1    Salao Republica 3 


Fortificação

A construção da Fortificação, em forma de casamata, foi um desafio à engenharia militar. As paredes externas voltadas ao mar, de 12 metros de espessura, acolhem os canhões alemães Krupp, assentados em cúpulas encouraçadas e giratórias.
 
A Fortificação possui dois canhões de 305 mm, que poderiam atingir alvos a 23 km de distância, dois canhões de 190 mm e duas torres de canhões de 75 mm.
 
O espaço possui uma usina a diesel, que na época fornecia energia elétrica para o bairro de Copacabana e servia para a iluminação, ventilação e operação das peças de artilharia.
 
O projeto da Fortificação é único na América do Sul, pois possui câmaras de tiro, cozinha, depósito de viveres, paiol de munição, alojamento para oficiais e praças, oratório, oficina, telégrafo, observatório, almoxarifado, cisterna de água, banheiros e enfermaria. Uma vez dentro da poderosa casamata, era possível permanecer durante longo período de combate sem precisar de auxílio externo.
 

    Fortificacao88

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