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Casa Histórica de Deodoro

Publicado: Quarta, 29 de Novembro de 2017, 12h32 | Última atualização em Terça, 10 de Outubro de 2023, 10h48 | Acessos: 17317

FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO

 

Terça a domingo das 09h às 16h

 

ENTRADA FRANCA

 

Telefone: (21) 2221-0964

Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Instagram: @casadedeodoro

 

Praça da República, Nº 197 - Centro - Rio de Janeiro/RJ

  Um dos mais importantes sítios da História recente do país, a Casa Histórica de Deodoro, está localizada no Centro da cidade do Rio de Janeiro, em um sobrado no número 197 da Praça da República. A CHD está sob responsabilidade administrativa do Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana (MHEx/FC). 

   Além de servir de residência para o Marechal Deodoro da Fonseca, proclamador da República Brasileira, foi na Casa Histórica de Deodoro que foi decidido o primeiro Ministério Republicano, no dia 9 de novembro de 1889.
 
   Como todas as residências construídas no início do século XIX, a Casa Histórica de Deodoro possui características típicas de um sobrado urbano residencial do período colonial.

   Foi construída com pedra, cal e óleo de baleia, materiais fartamente utilizados pelos portugueses nas construções do período. Algumas paredes internas foram levantadas originalmente em taipa, pau-a-pique e madeira, mais tarde foram substituídas por paredes de tijolos, nas diversas reformas realizadas. Entretanto, sua fachada conserva as características originais, apresentando as ombreiras enquadradas em pedras e várias aberturas. 
 
   Assim como em todo sobrado do final do período colonial, a Casa tinha os seus dois pavimentos com funções bem definidas.

   O andar térreo era destinado à guarda dos carros puxados por animais (razão pela qual existe uma entrada central mais larga), como habitação para os escravos da família, ou mesmo para instalação de atividades comerciais. Portanto, constituía-se na parte menos nobre do imóvel, uma vez que era dedicada ao trabalho braçal.
 
   No andar superior, ficava a verdadeira residência da família. Havia uma varanda na parte frontal de onde podia se observar o movimento da rua; a sala de receber, constituída de poucos móveis; um corredor que fazia a ligação desta para os quartos, os quais eram desprovidos de janelas para o exterior, característica dos hábitos lusitanos de recanto familiar; e, finalmente, o principal ponto de reunião da família: a sala de jantar.

Salão de Exposições 
 

 
                   Jornais da Época em Exposição                                                  Pátio Interno
 
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 Administrador
 

Subtenente R/1 Alexandre Mauro BARRA

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